sexta-feira, 29 de abril de 2011

Solicitamos a galera do Blog, que de forma respeitosa e coerente avaliem candidatos a prefeito da Oposição? Coloquem seus comentários!!!

Os mais comentados são:

Josival – Jó do Banese
Roberto do Boticário
Chico de Ary
Marcio Donizete da Primos
Padre Luciano
Dilton Rocha
Neném Taxista

Quem tem a melhor proposta ou melhor histórico político para enfrentar os Candidatos possíveis a prefeito que Sukita poderá apresentar.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Prestação de contas: Trabalhos Realizados pelo Vereador Alexsandro Nascimento

Segue alguns dos trabalhos e reivindicações do Vereador Alexsandro Nascimento executados ou em andamento em nosso município. O Vereador tem mais de 130 solicitações entre requerimentos e indicações de leis, um atendimento de doações registradas que já ultrapassam um grande número, entre medicamentos, viagens, cestas básicas, encaminhamento para advogado, etc. Aliado a tudo isso o Vereador Alexsandro Nascimento realiza todos os anos a festa cultural do Natal de nosso município, além de diversas contribuições e patrocínios para as festas culturais de nossos povoados ou eventos realizados por escolas ou jovens em nosso município. Para este ano, esta previsto o início de projetos como “A Praça Canta, Talentos de Capela” e Projetos de Esportes a exemplo da Copa da Juventude que será realizada no próximo mês.

Siga abaixo alguns dos trabalhos do Vereador Alexsandro Nascimento.

REQUERIMENTO 13/2009 – TERRAPLANAGEM NAS ESTRADAS DO QUEMDERA, RIACHO SECO, SAMBAIBA, QUIXABA. Alguns executados outros ainda não, previsão de junho de 2011.

REQUERIMENTO 25/2009 – CONSTRUÇÃO DE UM CAMPO PRÓXIMO AO BAIRRO DA CONCEIÇÃO.

REQUERIMENTO 57/2009 – SOLICITA CALÇAMENTO NA RUA DA NASCENÇA.

REQUERIMENTO 252/2009 – RETORNO DO PROJETO AÇÃO NA COMUNIDADE, LIDERADO PELA SECRETARIA DA SAÚDE.

REQUERIMENTO 298/2009 – SOLICITAÇÃO AO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL FAZER CALÇAMENTO NAS RUA QUE DA ACESSO AO CONJUNTO ALBANO FRANCO, PONTA DA ASA, ZONA URBANA DESTE MUNICIPIO.

REQUERIMENTO 291/2009 – FAZER CONVENIO JUNTO AO IPES PARA OS FUNCIONARIOS MUNICIPAIS. (EM ANDAMENTO NEGOCIAÇÃO JUNTO A PRESIDÊNCIA DO IPES).

REQUERIMENTO 266/2009 – FAZER TERRAPLANAGEM NO SACO LEITÃO.

REQUERIMENTO 265/2009 – CONSTRUIR PARQUES PARA CRIANÇAS EM PRAÇAS DE CAPELA

REQUERIMENTO 264/2009 – FAZER CALÇAMENTO NAS RUAS QUE FALTAM DO CONJUNTO ALBANO FRANCO.

REQUERIMEHTO 259/2009 – DRENAGEM DE TODA PARTE CENTRAL DO MUNICIPIO DE CAPELA. (EM ANDAMENTO)

REQUERIMENTO 378/2009 – SOLICITADO CONSERTO DA DRENAGEM PLUVIAL E DO ESGOTAMENTO SANITARIO DA ESCOLA ZOZIMO DE LIMA.

REQUERIMENTO 377/2009 – CONSERTO DOS ALAMBRADOS E DO TELHADO DA ESCOLA E DA QUADRA ESPORTIVA DA ESCOLA MUNICIPAL ZÓZIMO LIMA, LOCALIZADA NO POVOADO PIRUNGA.

REQUERIMENTO 376/2009 – CONSERTO DA QUADRA E PINTURA DA MESMA NA ESCOLA ZOZIMO DE LIMA.

REQUERIMENTO 306/2009 – EXECUTAR CALÇAMENTO E SANEAMENTO NA PONTA DA ASA.

REQUERIMENTO 157/2010 – DISPONIBILIZAR 20% DAS 1000 CASAS A SEREM CONSTRUIDAS PARA FUNCIONARIOS DO MUNICÍPIO QUE NÃO POSSUEM CASAS PROPRIAS E QUE POSSUAM RESDAS MINIMAS.

REQUERIMENTO129/2010 – CONSTRUÇÃO DE QUEBRA MOLAS NA RUA DA BAIXINHA (AV. AUSTROGENIO PORTO)

REQUERIMENTO 98/2010 – SOLICITAR AO GOVERNO ESTADUAL PROJETO JOVEM TRABALHADOR, JÁ QUE POR SOLICITAÇÃO DO VEREADOR ALEXSANDRO O DEPUTADO VALADARES FILHO INDICOU CAPELA PARA O PROJETO.

REQUERIMENTO 88/2010 – SOLICITA SOLUÇÃO PARA O CALÇAMENTO DA ENTRADA DO POVOADO PEDRAS, JÁ QUE A POEIRA ESTA PREJUDICANDO A SAÚDE DAQUELA POPULAÇÃO (SERÁ CALÇADA TODA A ENTRADA DO POVOADO).

REQUERIMENTO 32/2010 – CONSTRUÇÃO DE POSTOS DE SAÚDE NO QUEMDERA E BARRACAS (LICITAÇÃO EM ANDAMENTO).

REQUERIMENTO 192/2010 – CONSTRUÇÃO E REFORMA DA ESCOLA DO POVOADO BARRACAS (RECURSOS JÁ DISPONÍVEIS NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DA ESCOLA).

REQUERIMENTO 178/2010 – CONSTRUÇÃO E REFORMA DA ESCOLA DO POVOADO DA PINDAÍBA.

REQUERIMENTO 19/2010 – CONSTRUÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS FUNCIONÁRIOS (PROMETIDO PARA 2011)

REQUERIMENTO 47/2010 – CONSTRUIRA PRAÇA DAS BARRACAS E COLOCAR NOME DE JUVENAL BARRETO DE MELO

INDCAÇÃO 41/2010 – AUTORIZAR ÔNIBUS ADQUIRIDOS COM RECURSOS PROPRIOS TRANSPORTAR OS NOSSOS UNIVERSITÁRIOS E TECNICOS.

INDICAÇÃO 27/2010 – SOLICITA LEI QUE DE O DESCONTO OU INSENTE OS COMERCIANTES AMBULANTES DE CAPELA PAGAMENTOS DE IMPOSTOS EM FESTAS DO MUNICÍPIO.

INDICAÇÃO 22/2010 – DISPONIBILAR BANHEIROS QUIMICOS EM EVENTOS E FEIRAS LIVRES DE NOSSA CIDADE.

INDICAÇÃO 21/2010 – SOLICITA AO PODER EXECUTIVO, ENVIE PROJETO DE LEI QUE INSTALE UMA ANTENA DE INTERNET BANDA LARGA GRATUITA EM NOSSA CIDADE. (RECURSO SOLICITADO EM BRASILIA AO DEPUTADO E PROJETO EM ANÁLISE POR PARTE DO MESMO)

REQUERIMENTO 10/2011 – CONSTRUÇÃO DE NOVAS PONTES DA BARRACAS E ANGAS (RECURSO GARANTIDO PESSOALMENTE EM BRASILIA PELO DEPUTADO VALADARES FILHO, VERBA ENVIADA PARA 2011)

REQUERIMENTOS 2009 – EXECUTAR CALÇAMENTOS NO BAIRRO SÃO CRISTOVÃO DO MUNICIPIO DE CAPELA.


O que faz um vereador de Capela?

Várias atividades marcam o dia a dia do vereador (a).
Muito se pergunta por ai no dia a dia, nas conversas de rua, dos botequins, nas associações e entidades constituídas: para que serve um vereador? A redemocratização do País – ampliou a liberdade de expressão – fez crescer o questionamento em torno das várias instituições e órgãos públicos. No entanto, nenhuma delas tem sido tão crivada pela opinião pública quanto o Legislativo em todos os seus níveis, tanto municipal, estadual e federal.
A rotina de trabalho de um vereador envolve inúmeras atividades. Em seu Regimento Interno a Câmara Municipal de Capela, defini que todos os vereadores se reúnam ordinariamente 2 vezes por semana, o que acontece todas as terças e quintas feira às 20hs. Cada reunião tem a duração aproximada de duas horas, podendo ser prorrogável sempre que necessário.
A primeira parte da reunião é dedicada ao expediente do dia. Nessa fase, faz-se a oração inicial, lê-se a ata da reunião anterior, correspondências, avisos, comunicações e pareceres, bem como a apresentação sem discussão de proposições. Nessa fase, abrir-se-á espaço para o uso do microfone e os vereadores podem pronunciar sobre assuntos relevantes ou de interesse geral.
A segunda parte é destinada à Ordem do Dia, quando os vereadores discutem e votam projetos e proposições, requerimentos, indicações, representações e moções, além de oradores inscritos e ordem do dia da reunião seguinte. Fora das reuniões os vereadores geralmente, são procurados pela população para fazer suas reivindicações junto à administração pública municipal, suas repartições e órgãos.
Além das reuniões ordinárias normais, praticamente todos os vereadores são membros de uma ou mais comissões temáticas que se reúnem ordinariamente em dia determinado pelo presidente da comissão a que pertence.Tanto essas comissões quanto o plenário podem ser convocados para reuniões extraordinárias, desde que haja necessidade delas.
As funções principais de um vereador são:
Atividade Plenária
É a ação do vereador nas votações e discussões em plenário – onde são travados os grandes debates. É ali também que ele se posiciona politicamente, através de pronunciamentos. Vota os projetos de lei e defende suas propostas.
Ação Partidária
Cada vereador é eleito por um partido. Por isso mesmo tem que se manter em sintonia com seus dirigentes, lideranças e correligionários. Reuniões de bancada, de diretório e mesmo de discussão de estratégias exigem muito do parlamentar na condução de seus trabalhos legislativos.
Atividade de Escritório
É no seu escritório pessoal, uma sala particular de sua residência que o vereador recebe seus eleitores. Tem acesso às sugestões, às críticas, às reivindicações que dizem respeito ao seu desempenho e a sua região. É do escritório, também, que ele aciona seus contatos – telefônicos ou pessoais – com as bases ou com o governo.
Membro das Comissões
Cada vereador integra uma ou mais comissões permanentes da Casa, onde são apreciados os projetos específicos da área a que se dedica essa comissão. Existem também comissões temporárias, criadas para assuntos específicos, com prazo previsto de atuação.
Elo com o Governo
O vereador é quem cuida do relacionamento com suas bases, com os eleitores da sua região – com o governo, reivindicando melhorias, encaminhando soluções, elaborando e acompanhando projetos. Ele é o elo de ligação do governo com povo.
O Líder do Governo
Recebe as reivindicações dos vereadores e encaminha para os secretários, estuda as questões da oposição e responde a cada uma delas, avalia a atuação do governo municipal periodicamente e lidera o grupo da bancada do governo na câmara municipal.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Padre Luciano, candidato a Prefeito de Capela?

Foi noticiado em muitos meios de comunicação que o pároco de nossa cidade Pe. Luciano foi convidado por um Ex Deputado da cidade de Itabaiana a ser oposição ao candidato do prefeito Sukita em Capela.
E você qual sua opinião?
Na minha, quanto mais candidatos, melhor para a democracia Capelense.
Mais que tão querendo queimar o padre cedo, isso eu não tenho dúvidas.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

VALADARES: LISTA PREORDENADA REDUZ ABUSO

O senador Antonio Carlos Valadares (líder da Bancada do PSB), disse neste domingo (23), em entrevista ao Faxaju Online, que no atual sistema eleitoral os partidos políticos, de um modo geral, “são meros canais de interesses nem sempre legítimos”.Valadares revela que os candidatos assumem compromissos durante a campanha, que em sua maioria não podem realizar e “de posse da cadeira agem por conta própria, esquecendo-se de tudo aquilo que prometeram”. E acrescenta: “Também pudera,uma parte deles, ou se utilizou do poder do dinheiro, ou do mero assistencialismo pra chegar lá. Não se consideram devedores nem do eleitor nem do partido”; Quanto à Boca de Urna, ele disse que não pode provar, mas se comenta que essa forma disfarçada de comprar votos foi utilizada de forma sub-reptícia, burlando o processo eleitoral e a fiscalização dos órgãos da Justiça. Para o senador Valadares, “a aprovação da lista preordenada e do financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais, irão contribuir para reduzir a corrupção eleitoral e a compra de votos”. Valadares considera que o sistema distritão é a volta ao período do Império, com o domínio das oligarquias, do poder econômico e do populismo demagógico.

Faxaju Online – O senhor acha que dessa vez a Reforma Política sai mesmo do papel?
Senador Antônio Carlos Valadares– O Congresso Nacional está a dever à Nação uma Reforma Política consistente. Várias tentativas foram feitas. Todas até agora terminaram indo para o arquivo em razão de interesses egoísticos de detentores de mandato parlamentar que não querem mudar, no mínimo, porque acham mais cômodo manter o sistema pelo qual conquistaram uma cadeira no legislativo, apesar dos defeitos insistentemente apontados. Logo após as eleições encontrei muitos parlamentares em Brasília preocupados com o custo das eleições, que está tornando inviável a disputa e a participação de novos quadros. Ora, se queremos a renovação, e maior abertura para a participação das minorias, das mulheres e dos jovens vamos criar novas regras que tornem as eleições mais baratas. Para que o processo democrático tenha força é necessário que haja igualdade entre os concorrentes.
Faxaju Online – O sistema atual precisa de uma reforma profunda?
Senado Valadares – O atual sistema político leva à proliferação de siglas partidárias -muitas delas identificadas como siglas de aluguel. Também, como é do conhecimento público o sistema tem conduzido a eleições viciadas marcadas pela influência nefasta do poder econômico, do populismo e do caciquismo político. No sistema eleitoral em vigor os partidos políticos, de um modo geral, são meros canais de interesses nem sempre legítimos. Os candidatos assumem no pleito compromissos que não podem realizar. Enganam o eleitor com planos mirabolantes, ou inexequíveis. De posse da cadeira agem por conta própria, esquecendo-se de tudo aquilo que prometeram. Também pudera,uma parte deles, ou se utilizou do poder do dinheiro, ou do mero assistencialismo pra chegar lá. Não se consideram devedores nem do eleitor nem do partido. Foi de minha iniciativa a lei que proíbe a Boca de Urna nas eleições. Não consigo provar, mas se comenta que essa forma disfarçada de comprar votos atuou de forma sub-reptícia no pleito do ano passado, mais uma vez burlando o processo eleitoral e a fiscalização dos órgãos da Justiça. Ainda sobre a Boca de Urna, o que se sabe é que ela é organizada dias antes da eleição. É feita através do candidato, diretamente, ou através de preposto, que entra em contato com um suposto líder de bairro, ou de povoado, que é dono de uma lista contendo nomes de centenas ou até de milhares de eleitores dispostos a receber uma contrapartida em dinheiro para, no dia da eleição, votar no candidato apontado pelo dono da lista, que receberá uma gratificação por serviços prestados. Segundo se comenta o pagamento é feito antes do dia da eleição. Há quem diga que uma mesma lista de eleitores é oferecida a mais de um candidato ...

Faxaju Online– Qual o melhor sistema para acabar com o abuso econômico na eleição e a compra descarada de voto?
Senador Valadares – Admito que não existe antídoto eficaz em qualquer legislação que consiga dar um fim à influência do poder econômico. Acredito que a lista preordenada (os adversários desse sistema preferem chamá-la de lista fechada, para torná-la antipática aos eleitores), é a que pode reduzir consideravelmente o abuso do poder econômico. Não tenho dúvidas de que a aprovação da lista preordenada e do financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais irão contribuir para reduzir a corrupção eleitoral e a compra de votos. Nesse sistema os partidos deverão se empenhar muito mais, inclusive do ponto de vista financeiro, para eleger os seus candidatos proporcionais. A lista preordenada é escolhida em prévia ou primária do partido depois de articulações e debates democráticos entre os seus membros. A lista será inteiramente aberta aos eleitores. A Justiça Eleitoral, como os próprios candidatos, divulgarão através da propaganda gratuita o número do partido e a colocação de cada um dos disputantes na lista. Todos os candidatos vão aparecer no rádio e na TV mostrando as suas propostas e as de seu partido, e pedindo voto, dizendo qual é o número de seu partido a ser digitado na urna eletrônica. Tudo de forma muito clara e aberta. Nenhuma informação deixará de ser do conhecimento do eleitor. Na eleição o resultado é proporcional: a lista preordenada de candidatos que tiver mais votos terá um maior número de eleitos. As sobras poderão beneficiar os menores partidos, como acontece hoje. O partido que cometer a sandice de organizar uma lista sem força eleitoral, sem candidatos de peso, é um partido derrotado por antecipação.

Fonte:

Fax AJU

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Governo Federal reduz verba para festas culturais, mais Prefeito Sukita garante programação com artistas Nacionais em Capela.!!!! Veja alguns Pré confirmados para o Melhor São Pedro!!!

Paula Fernandes
Leonardo
Zezé de Camargo e Luciano
Léo Magalhães
Calcinha Preta
Fogo na Saia
Gatinha Manhosa
Painel de Controle
Forró Maior

Sukita e sua crescente!!!!!!

Um menino pobre, nascido no povoado Miranda, vai capital para ser lavador de carro, e aprender a dura realidade da vida. Sabido como gosta e prefere ser chamado, o garoto aprende com grandes empresários, cresce e torna-se vencedor em tudo que coloca as mãos. Vencedor no esporte, vencedor no ramo comercial, vencedor das dificuldades da vida, utilizando-se da disciplina de militar, de aprendiz passa a professor da política, apoiado pelas mãos do experiente Senador Valadares.
Prefeito de Capela, vitorioso, fora cascado e perseguido, reconduzido pelo povo, retribui a estes benefícios por meio de desenvolvimentos e revoluções, que soam como agradecimento ao cargo confiado.
Hoje, uma Capela mais respeitada politicamente, desenvolvida, mudada, transformada, uma cidade que quem visita dificilmente relembra um passado recente. Um verdadeiro canteiro de obras, que fazem sonhos como um simples calçamentos tornar-se realidade.
Um projeto planejado que faz com que “A Capela Volte a ser Princesa!!!”.
Projetos Sociais, Ruas Calçadas, Mercados em construção, Clínicas da Família, Ruas Drenadas e Pavimentadas, Povoados com Praças executadas, melhoria de estradas, Comércio em alta, casas em construção etc, são alguns dos exemplos de uma nova Capela, que servem para o estado de Sergipe.
Prova disso:
O menino da política sergipana de nome “SUKITA”, já aparece nas pesquisas espontâneas para prefeito da Capital, como um nome forte entre os 4 primeiros.
Tem um jornalista sergipano que diz:
“Duvidei de Sukita e hoje ele é Prefeito de Capela, não tenho mais essa coragem de duvidar dele, posso dormir e acordar com Sukita Prefeito da Capital sergipana.”

Capela realiza campanha de combate ao glaucoma

A Prefeitura Municipal de Capela, distante 67 km de Aracaju, através da Secretaria de Saúde promove hoje, 30, pela primeira vez no município, o ‘Projeto Glaucoma’. O evento, que é uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde, tem como objetivo detectar a doença ocular, com antecedência, nos pacientes que se enquadram no grupo de risco de infecção.

Desde as 8h, médicos especialistas estão à disposição, com todos os equipamentos necessários para detecção da doença, na Clínica de Saúde da Família Dr. Geraldo Luiz Mota, localizada na sede de Capela.

Dessa forma, os pacientes com diagnósticos de glaucoma, com histórico familiar da doença e pessoas com mais de 40 anos, que possuem diabetes e/ou pressão alta, devem se dirigir a Unidade de Saúde para fazer os exames.

De acordo com a secretária de Saúde do município, Luana Pinho Grassi, cerca de 350 pessoas chegaram a Unidade de Saúde pela manhã. “Ficamos felizes com o resultado. Demonstra que os moradores estão atentos aos nossos eventos e assim como nós, perceberam que é uma doença que deve ser detectada o mais rápido possível. Distribuímos senhas para todos e estamos trabalhando para atendê-los da melhor maneira”, explica a secretária.

Luana informa que, caso seja necessário estabelecer outra data para a realização do projeto, a Secretaria de Estado de Saúde enviará, novamente a equipe para o município. “Pedimos a todos os moradores que se enquadram no perfil, que compareçam, ainda hoje à clínica, para fazer os exames. Se a demanda for muito grande, e aqueles que estiverem aguardando atendimento não forem atendidos, a equipe de médicos deverá retornar nos próximos dias com todos os equipamentos”, avisa.

Exames

Segundo o oftalmologista, especialista em retina, Renato Franca, a detecção do glaucoma acontece de forma simples. “Fazemos os exames de fundoscopia, para ver o nervo ótico e tonometria, que serve para sabermos como está a pressão do olho. Por isso, após a aplicação do colírio, o paciente é direcionado para o exame com o médico”, detalha o especialista.

Renato esclarece que, ao término da consulta, o paciente que foi diagnosticado o problema, efetua um cadastro na Clínica de Saúde. “Ele sai da sala com uma receita em mãos já para pegar a medicação primordial ao tratamento, que é o colírio. Avisamos a ele que a remédio deve chegar à unidade todo início de mês e a Secretaria, fará a distribuição. A cada três meses o paciente deverá retornar para fazer novos exames”, explana.

Tranqüilidade

Para a agente de Saúde de Capela, Vera Lúcia da Silva Santos, de 49 anos, poder realizar os exames é um alívio. “Na minha família três pessoas possuem glaucoma, meu pai e dois irmãos. Hoje, graças ao exame acabei descobrindo que também tenho o problema. Se não fosse essa oportunidade, eu nunca saberia”, afirma a capelense.

“Logo que a Secretaria nos avisou tratei de me programar para vir a Clínica. Uso óculos há muito tempo e todas as vezes que ia ao médico meu grau tinha aumentado, eu só não sabia o por que. Agora que já sei, vou tratar para a doença ser estabilizada”, acrescenta Vera Lúcia satisfeita.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

DATAFORM CONFIRMA MAIS DE 80% DE APROVAÇÃO PARA O GOVERNO MUNICIPAL DE CAPELA

Pesquisa realizada em Capela mostra que 84% da população aprova o trabalho que vem realizando o Pref. Sukita. Foram analisadas várias áreas, a exemplo de Educação, Saúde, Obras, e Assistência Social.
A pesquisa demonstrou também

que apenas 5 % da população hoje reclama por emprego, antes o índice era maior que 20 pontos percentuais.
Estamos no caminho certo!!!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Vereadores Visitam o Congresso Nacional e Buscam Recursos para o Município

Os Vereadores Carlos Augusto, Toninho Arimatéia, Bebe Água, Alexsandro Nascimento e Rosimeire Santos, foram recebidos esta semana pelo Senador Antônio Carlos Valadares e pelo Deputado Federal Valadares Filho em Brasília.
Cada Vereador irá divulgar por meios de comunicação de nossa cidade seus pedidos e projetos entregues ao Deputado e ao Senador.
Na oportunidade os Vereadores conversaram com vários parlamentares do estado de Sergipe, a exemplo de Rogério Carvalho e Marcio Macedo, todos foram muitos simpáticos com os parlamentares Capelenses. Foi feita uma visita especial as Comissões da Reforma Política e da Segurança pública, além da participação de uma audiência pública do turismo.
Em uma oportunidade de descontração o Deputado Tiririca brincou com os parlamentares e demonstrou bastante simpatia.
Houve algumas reuniões importantes, inclusive na área reservada aos Senadores, juntamente com o Senador Valadares, que falou sobre assuntos importantes, mostrou sua visão junto ao futuro político falando dos possíveis candidatos a prefeitura de Aracaju e a de Capela.
Siga nos meios de comunicação escrito de nossa cidade as noticias relativa a este fato.


Vereador Alexsandro Entrega Projetos ao Dep. Federal Valadares Filho em Brasília e Garante Recursos para Capela

O Vereador Alexsandro Nascimento Entregou dois projetos ao Deputado Valadares Filho em Brasília, que por sua vez garantiu emendas para execução das novas pontes da Barracas e Angás, além de promessa de avaliação da possibilidade de envio de emenda também para o Projeto da Internet Gratuita para o município de Capela.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Neguinho disse... Alexsando, por que vocês vereadores não fazem uma sabatina (várias perguntas) ao secretário de finanças, na camara...?

Qual o motivo para que eu tenha que chamar o nosso secretário para uma sabatina? Ele está denunciado ou existe denúncia contra ele? Até o momento não vi motivos para isso.
Pessoalmente tenho uma ótima opnião do nosso secretário.

Anônimo disse... Alexsandro, Quem será o candidato de Sukita? Capela nao pode cair nas mãos dessa oposição que nunca fez nada por nós?

Amigo, o candidato a Prefeito de Sukita não tenho a mínima idéia, será uma escolha pessoal dele, respeitando claro que a opinião pública, todavia confio na sensibilidade dele para conduzir o barco da melhor forma e chegarmos à vitória. Não existe Barco com 2 comandantes, acho que temos bons nomes e se ele me perguntar algum dia minha opinião pessoal darei. O que temos que avaliar neste momento é que ele conta com a unidade a sua disposição. Agora com relação ao medo da oposição, vamos deixar o povo decidir que ninguém mais que o povo para mostrar sua inteligência eleitoral.

Respondendo aos Leitores Pergunta de anônimo:Alexsandro, você como vereador o que acha de alguns desses nomes para a disputar a uma vaga na camara. Como você avalia cada um deles? Caro vereador esses são alguns nomes que estão na boca do povo, trabalho prestato a sociedade sei eu que muitos desses nomes tem, só não sei se serão bons cadidatos ou ate mesmo bons vereadores. 1. Adeison do Conselho 2. Jakson de Angás 3. Rafael 4. Dudu Moura 5. Jota 6. Robinho Cruz 7. Diltinho

Resposta:
Amigo leitor, todo cidadão capelense tem direito de ser um candidato a Câmara de Vereadores, dentre os nomes acima, vejo pessoas que tem além de seu direito garantido um bom trabalho junto às comunidades, a exemplo de Jáckson de Angás, que todos conhecem é uma pessoa de bom coração e que contribui muito para o povoado Angás. Não posso avaliar individualmente cada um por que não conheço a fundo o trabalho deles, mais acho que são bons candidatos, e quanto mais, melhor para a Democracia. São bons concorrentes, porém a decisão é do povo.

sábado, 2 de abril de 2011

Solicitação aos Leitores do BLOG.

Solicitamos aos leitores do nosso Blog perguntas em geral para que possamos formular um sistema de perguntas e respostas e disponibilizar em nosso BLOG.
Direcionem as perguntas aos seguintes políticos:
Dep. Federal Valadares Filho
Pref. Sukita
Vereadores Alexsandro, Bebe água, Carlos Augusto, Toninho ou Meirinha
Vice Prefeito Dr. Carlos Milton

Estaremos fazendo as perguntas e colocando as respostas no Blog.

Coloque as perguntas no comentário desta postagem!!!!

Grato!!!

Dedá Quer Lançar Candidato do PT à Aracaju. Desta forma dois filhos de Capela poderia brigar pela prefeitura da Capital Sergipana: SUKITA X SILVIO SANTOS: Leia parte da entrevista!!!!

Cláudio Nunes - Sobre a reforma política em pauta no Congresso Nacional, qual o modelo que o senhor defende?
Marcelo Déda - Desde que fui deputado federal eu defendia o voto em lista, o fim da reeleição com mandato de cinco anos e a mudança no calendário eleitoral com eleição unificada, ou eleições de dois em dois anos. Em uma eleição o foco seria o debate regional e na outra o debate nacional. Como seria isto? Em uma eleição você definiria presidente, senador e deputado federal, tendo como grande debate a república e na outra seriam definidos governador, deputado estadual, prefeito e vereador, com debate voltado para o poder local. Esse modelo permitiria um aproveitamento melhor do espaço que a eleição permite ao cidadão para fazer as modificações necessárias no espaço político. Veja bem, eu disse "defendia". Reforma política não é apenas aquilo que você tem como ideal, mas aquilo que você pode objetivamente aprovar em um Congresso Nacional, hoje compartilhado por várias legendas partidárias com os seus interesses legítimos. Essa reforma de agora não pode ser muito pretensiosa, porque quanto mais ampla ela for, mais impossível de ser aprovada ela se torna. Quem não quer a reforma política costuma normalmente apresentar uma proposta gigantesca, pois sabe que não passa. Acho, então, que a grande tarefa dos políticos brasileiros hoje é tentar focar em um conjunto de mudanças que ajude a impulsionar a democracia brasileira, a derrubar a corrupção e a dar mais legitimidade à nossa democracia.

Jozailto Lima - O senhor está entre os petistas que fazem beição quando dizem que Dilma estaria gerindo bem melhor que Lula?
Marcelo Déda - Não, não faço beição não! Até porque um homem de 50 anos com 30 dedicados à política não pode avaliar um governo de oito anos com os primeiros passos de uma gestão de quatro. As pessoas estão confundindo forma com conteúdo. A presidenta Dilma, em seu estilo pessoal, dentro do seu perfil e de sua personalidade, está implantando o mesmo projeto e o mesmo programa do presidente Lula, obviamente atualizado para as novas exigências do país. Nem o meu segundo governo será igual ao primeiro - e eu sou o mesmo governador. Eu acredito que há, na oposição e em setores da mídia, um destaque ao estilo pessoal dela como contraponto ao estilo pessoal de Lula, e transformam isso em uma possível diferença política. Como eu tenho a felicidade de conviver com os dois e, depois da posse dela, tive a oportunidade de ver os dois juntos e conversar com ambos, isso é algo que simplesmente não me preocupa. A preocupação de Dilma com Lula, o respeito dela, a gratidão e a compreensão do significado histórico de Lula, são explicitados em palavras, gestos e olhares, quando os dois estão juntos. Eu tive uma longa audiência de duas horas com Dilma para preparar o Encontro de Governadores, quando conversamos muito sobre Lula e era visível a preocupação dela com ele. Lula vive a satisfação de quem fez uma escolha correta e ela vive a alegria de estar dando prosseguimento a um projeto numa posição em que ela está, graças, também, ao papel do ex-presidente Lula.

Rosângela Dória - Pegando o gancho das relações pessoais e políticas, o que o senhor diz sobre as tentativas de fazer intriga entre você e o prefeito Edvaldo Nogueira?
Marcelo Déda - Tenho a satisfação de ter feito a escolha certa para me suceder na Prefeitura Municipal de Aracaju, o companheiro Edvaldo Nogueira, porque quem escolheu o eleger prefeito foi o povo. Minha relação com Edvaldo é uma relação de extremo companheirismo político e amizade pessoal. Não significa dizer que, eventualmente, nós não tenhamos uma ou outra divergência, como também não significa dizer que essa amizade e esta relação me permitam interferir de forma abusiva no governo de Edvaldo. Eu digo aqui para vocês com a maior tranquilidade que tenho com a Prefeitura de Aracaju um relacionamento espartano. Naquilo que concerne ao cotidiano administrativo, a cargos ou ao dia-a-dia da Prefeitura, eu só opino quando Edvaldo me dá um telefonema ou marca uma conversa. Do ponto de vista dos debates estratégicos no nosso campo, obviamente que eu discuto e debato com Edvaldo com muita frequência. Edvaldo, aliás, integra meu conselho particular. É um interlocutor do mesmo nível de José Eduardo Dutra ou do nosso querido Silvio Santos e de vários outros amigos pessoais com os quais eu discuto política até cotidianamente.

Jozailto Lima- E quanto às análises pós-eleitorais que atribuíram a Edvaldo a responsabilidade pela sua derrota nas urnas em Aracaju? Quem foi julgado?
Marcelo Déda - Acho que foram julgados o meu governo e a administração de Edvaldo. Na verdade, o povo aracajuano julgou um grupo político no qual as duas presenças mais marcantes são o prefeito e o governador. Eu seria extremamente desleal se atribuísse a Edvaldo a culpa pela derrota eleitoral aqui em Aracaju. Falando com racionalidade, nós todos seríamos muito felizes se tivéssemos uma causa única para todos os fenômenos da política. Seria tudo tão fácil de resolver... Mas a política mexe com emoções, e não apenas com a razão. E Aracaju é uma cidade muito crítica, que manifesta essa posição nas eleições, de forma muito contundente. Então, nas eleições de 2010, o que as urnas de Aracaju refletiram foi uma postura crítica com relação ao projeto político do nosso grupo que tem a mim e a Edvaldo como referências imediatas. E não existe um laboratório para separar o que é culpa minha e o que é culpa de Edvaldo. Devemos compreender o fenômeno e buscar, modesta e humildemente, as medidas necessárias para refazermos o nosso diálogo com a querida cidade de Aracaju, a quem eu devo tanto.

Joedson Telles - Com a possível candidatura de João Alves em 2012, o senhor considera Silvio Santos um bom candidato do seu partido?
Marcelo Déda - Eu considero Silvio Santos um extraordinário quadro do Partido dos Trabalhadores que se pôs à prova em tarefas de administração e revelou-se competente e qualificado. É um político experimentado e um administrador experiente. Acho que ele tem, sim, o perfil para a candidatura, até porque é o vice-prefeito da capital e, nessa condição, desempenhou tarefas fundamentais como secretário de Planejamento e, agora, como secretário de Saúde. Mas acredito que Silvio terá outros companheiros como possíveis pretendentes à Prefeitura. Tem o nome do deputado Rogério Carvalho, que tem circulado no Partido dos Trabalhadores e que reúne também estas qualidades, revelando capacidade de articulação política, liderança e bom desempenho eleitoral. Até o momento, no PT, são esses os dois nomes que têm mobilizado a reflexão da militância. Mas é obvio que a partir de um certo momento esses nomes, ou vão afunilar em um único, ou vão provocar um debate interno para que o partido possa deliberar qual deles irá representar o PT com mais eficiência eleitoral.

Jozailto Lima - E sobre Márcio Macedo?
Marcelo Déda - Eu não sabia que Márcio era candidato. Mas acho que é um nome muito bom, não tenho nenhuma dúvida disso, mas é um nome que não estava lá, até outro dia. Porém, se eu for elencar quem do PT está apto para ser candidato vou falar em Zé Eduardo, em Ana Lúcia, em Iran... Bem, há pelo menos uns 10 bons nomes em condições de pleitear o cargo. Na minha opinião, o PT vai usar como diferencial na análise, o nome que possui mais condições objetivas de vencer as eleições.

Carlos Cauê - As eleições de 2012 certamente serão as mais importantes para o redesenho político do Estado, com consequências em 2014. Como é que o líder Marcelo Déda atuará nas eleições de 2014?
Marcelo Déda - Eu atuarei como líder político de uma coalizão, examinando o quadro político de cada município e buscando construir, na medida do possível, a unidade do bloco em cada disputa. O meu principal papel na disputa de 2014 é liderar o grupo para uma vitória. A ferramenta que eu considero a melhor para esta tarefa é a manutenção da unidade. E onde ela não ela possível, nós teremos que examinar caso a caso.

Cláudio Nunes - No caso de Aracaju, o senhor vai aceitar que o grupo político que hoje lhe apoia tenha dois ou três candidatos?
Marcelo Déda - No momento em que nós tivermos uma conjuntura razoavelmente estabilizada para analisar a nossa intervenção, eu vou avaliar. Há momentos em que você tem que ter um único candidato, em outros o bloco tem que ter mais de um candidato. Depende da conjuntura. É muito difícil fazer política de forma priorística, achando que a realidade é como um cãozinho de madame, que atende aos seus chamados e obedece aos seus comandos. Eu não posso agir como um ditador dizendo que ninguém mais pode lançar candidato na coligação. A única coisa que eu peço aos meus aliados é que mantenham o mais simples e o mais raro dos produtos, que é o bom senso, para que possamos examinar as realidades de maneira adequada para garantirmos a vitória enquanto grupo.

Joedson Telles - O senador Valadares disse que depois da eleição de 2010 haveria uma nova oposição ao seu governo. O senhor já sente isso?
Marcelo Déda - Até esta data, 27 de março de 2011, às 14h, a oposição continua a mesma: idosa e de bengalas.

Cláudio Nunes - O aproveitamento político-eleitoral da questão dos pardais parte de todos os lados, inclusive de aliados do governo. Isto já não ameaça essa pretendida unidade?
Marcelo Déda - A composição da governabilidade pelo Governo do Estado na Assembleia Legislativa não é igual à da governabilidade na Prefeitura e na Câmara Municipal. Isso é uma realidade política que nunca foi problema para mim nem para Edvaldo. O ex-governador Albano Franco, por exemplo, integra a governabilidade da Prefeitura e não integra a minha. Albano tem vereadores na Câmara, importantes para o projeto de gestão de Edvaldo Nogueira e eu tenho aliados no governo que fazem oposição à Prefeitura Municipal, no caso, um vereador do PSC. Este é um fenômeno globalizado, sem nenhum tipo de influência na construção e manutenção da nossa coalizão.

Cláudio Nunes - E sob o ponto de vista do mérito na politização da questão dos pardais?
Marcelo Déda - É aproveitamento político da pior espécie. Eu hoje vi o deputado Mendonça Prado lançando suspeitas sobre a Prefeitura Municipal e me lembrei que quando entrei no governo precisei ir para a imprensa para suspender uma licitação de pneus na Secretaria da Administração que ele comandava. Apelei para o Tribunal de Contas e para o Ministério Público e até hoje não obtive resposta sobre os processos da Fubrás, por exemplo. Lembrei-me de uma "enfieira" de problemas da gestão passada, alguns diretamente vinculados à Secretaria de Administração e, portanto, não reconheço autoridade moral no deputado Mendonça Prado para criticar Edvaldo Nogueira e não vejo autoridade moral na oposição para acusá-lo, do ponto de vista ético. Não há nenhum indício de que aquele escândalo nacional tenha ocorrido aqui. Na verdade, há um escândalo nacional a partir de denúncias de fatos registrados no Rio Grande do Sul que abriu uma suspeição muito grande sobre as empresas que prestam esse serviço. Mas daí a concluir que aquele modelo de atuação da empresa em determinado estado foi replicado em outros, há uma distância quilométrica. Quantos escândalos envolveram grandes empreiteiras nos últimos 10 anos no Brasil que continuaram aqui, atuando na Prefeitura ou no Estado, antes e depois de mim? Com exceção do escândalo da Navalha, que envolvia a Gautama, nenhum outro desses escândalos acabou contaminando contratos em Sergipe. O da Gautama contaminou, porque havia um contrato em Sergipe sendo denunciado e porque o Tribunal de Contas da União decretou como inidônea essa empresa. A partir desta decretação é que todos os contratos com ela tiveram de ser revistos. Então, na verdade, é uma tentativa política de usar um fato nacional para tentar atingir a Prefeitura Municipal de Aracaju.

Rosângela Dória - O senhor teria cancelado esse contrato?
Marcelo Déda - Se houver indícios no contrato com o Estado que justifique a suspensão, eu o suspenderei. Se não houver, vamos continuar a vida. Não vou me contagiar com um escândalo do qual eu não tenho nada a ver. Tenho imenso respeito pelo debate que se faz a respeito dos contratos públicos, mas é preciso que examinemos as coisas com extrema cautela e tranquilidade. Eu vejo o Tribunal de Contas agindo muito rapidamente em um processo como esse e não lembro de uma decisão do Tribunal sobre os processos que eu, governador, mandei para o Tribunal de Contas. E não mandei acusando ninguém, mandei resultados de auditorias e outros escândalos que Sergipe testemunhou e que ninguém sabe dar notícias. Eu não acho errado o Tribunal ser ágil não, agora, tem que ser ágil para Edvaldo, para Déda e para os escândalos de João Alves. A moralidade tem que ser ampla, geral e irrestrita, e não uma moralidade seletiva. É isso o que a sociedade espera de todos nós: governador, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, enfim, de todos os órgãos e inclusive da imprensa. Digo isso como cidadão. Como também digo que não é correto que a autoridade com responsabilidade de julgar, faça o julgamento em tribuna de rádio. Isso não é correto e não contribui para a democracia. Isso politiza os órgãos de julgamento e a sociedade olha, examina e reflete. O juiz fala nos autos e todos nós nos defendemos nos autos. Na hora em que um juiz julga pelo rádio, dá direito ao administrador de repelir seu julgamento no ar, tirando a proteção institucional que tem que ter um tribunal. A modernidade democrática não é apenas uma demanda de vida política, é também da vida institucional, como um todo.

Fredson Navarro - Em 2010 o PSC bateu o pé dizendo que era uma exigência da cúpula a sua candidatura ao Senado e fizeram o mais votado dos senadores em Sergipe. Para 2012, os Amorim querem lançar um candidato deles com o auxílio do PT, que já tem os seus candidatos e, ao mesmo tempo, dizem que querem o governo em 2014. Como é que fica? O PT teme o crescimento do PSC?
Marcelo Déda - Todos os partidos políticos querem chegar ao poder e é por isso que se organizaram em partidos políticos. Qualquer partido político tem por pretensão justamente o governo. Então, eu acho a coisa mais natural do mundo que o PSC queira governar Sergipe, a Prefeitura de Aracaju, ou os 75 municípios do estado. É um direito do PSC, mas se o PSC quer governar em aliança com o Partido dos Trabalhadores, e, vamos admitir, com o PMDB e o PC do B, compete ao PSC convencer os seus parceiros que o seu projeto é o mais adequado para o povo de Sergipe e também o mais importante para o conjunto da coalizão. O que unifica os partidos políticos é um determinado projeto político em uma determinada eleição ou em um determinado governo. As unidades da coalizão são as unidades partidárias, e, mesmo dentro dos partidos, há as discussões internas. Então não me move o PSC estar se mobilizando para ter candidato em 2014, porque o PT, o PMDB e outros partidos políticos também estão. Qual é a única coisa que eu acho estranha nesse debate todo? É essa relativa precipitação. Nós nem chegamos em 2012 e já existe um desespero para lançar candidatos a 2014. Enquanto o governo for um desejo pessoal, a chance dele acontecer é muito pequena. É preciso que este desejo se transforme em um objetivo coletivo e, sobretudo, que ele tenha referência no desejo da sociedade, em termos de transformação e mudanças. Da minha parte, desde que sou executivo - e já tenho 10 anos nessa história - eu tenho dito que este processo de eleição de dois em dois anos é algo muito complicado para quem governa. Em um ano de eleição, o governador tem sua agenda administrativa, mas ele é obrigado a compartilhar com sua agenda política, senão ele sai do jogo. Eu trabalho nos anos solteiros, como é o caso de 2011, focado na administração, para fazer o que estamos fazendo agora: vamos entregar até maio, R$ 130 milhões em obras, com inaugurações em todo o estado... Porque, senão, a atividade de governo vira uma coisa eleitoreira e não é isso que a sociedade quer.

Jozailto Lima - Pelo seu grau de amizade com José Eduardo Dutra, e de cumplicidade política e unidade de pensamento, você gostaria de vê-lo governador de Sergipe um dia?
Marcelo Déda - Gostaria muito, não apenas pela amizade, mas pelo merecimento que eu vejo na trajetória política e pessoal dele e na compreensão da contribuição que ele ofereceria para o Estado de Sergipe. Ficaria extremamente satisfeito, mas repito que a candidatura de José Eduardo Dutra ou de qualquer outro petista não pode ser um desejo pessoal dele ou do governador, tem que ser um projeto capaz de comover o nosso partido e de ancorar uma coalizão capaz de dar sustentação e viabilidade a este desejo. Se a escolha fosse pessoal do governador, eu poderia até dizer que José Eduardo Dutra era o meu candidato, mas a construção de uma candidatura envolve muito mais que o meu desejo.

Fredson Navarro - Dentro desta construção para 2014, qual é o desejo de José Eduardo Dutra? Ele já conversou com o senhor?
Marcelo Déda - Você não sabe como é difícil para mim aprumar meu próprio barco, desenhar minha própria rota e escolher os meus portos. Eu não vou substituir José Eduardo Dutra na tarefa de expressar o seu projeto político. É algo que só Zé Dutra pode falar. Mas entre eu e Zé há muito mais que amizade, há uma profunda solidariedade política. Eu não tomei uma decisão na minha vida política de 84 pra cá, sem ouvir Zé Eduardo. Espero que até o dia que eu decidir sair deste ramo, seja assim.

Amaral Cavalcante - Como é que o senhor avalia a projeção do seu nome na política nacional como um quadro político e administrativo do PT?
Marcelo Déda - Eu acredito que tenho muito a contribuir com o Partido dos Trabalhadores em sua afirmação enquanto legenda nacional, enquanto partido que governa o Brasil e que ainda tem uma imensa tarefa a cumprir no cenário político da democracia brasileira. Não vou recorrer à modéstia; nem à falsa, nem à sincera. Tenho convicção do meu significado para o meu partido. Sou o único militante do PT, em 30 anos de história, que conquistou quatro vitórias seguidas em primeiro turno para o executivo. Eu sei que isso não é fruto apenas do meu talento pessoal, é fruto também da consistência que o PT tem no estado, da sua capacidade organizativa e do grande trabalho de expansão que ele realizou ao longo desses 30 anos. Não é à toa que José Eduardo Dutra - que não é sergipano de nascimento, mas tem como registro de nascença o cartório eleitoral de Sergipe - chegou à presidência nacional do PT graças ao trabalho que desenvolveu a partir de sua base de atuação, que é o Estado de Sergipe. Não me compete ficar me oferecendo para nada. Compete-me agir como tenho agido até agora: opinando, participando do debate nacional, colaborando com a presidenta Dilma, atuando com a direção do partido para fortalecer e manter sua hegemonia no cenário nacional. O futuro? Não sei. Meu foco está em cumprir com êxito a missão que me foi dada nesse segundo mandato. Agora, há um detalhe: no segundo mandato eu creio ter mais condições que no primeiro de opinar na política nacional e circular um pouco mais, para contribuir com o debate nacional e com o debate interno do PT. Com um governo concluído e outro em andamento, eu tenho uma experiência de 10 anos de executivo e a referência do que fiz no governo do Estado e na Câmara dos Deputados. A melhor forma de contribuir com meu partido é compartilhando nacionalmente esta experiência. É o que eu pretendo fazer.

Carlos Cauê - Com essa experiência de vida pública, que sensação você tem ao chegar aos 51 anos de idade com tal patrimônio? Isto responde às expectativas da sua geração e às suas aspirações pessoais?
Marcelo Déda - Do ponto de vista político, eu não tenho o direito de completar 100 dias de governo e dizer que me sinto realizado. Há muito o que realizar. A minha tarefa é gigantesca e eu preciso desenvolvê-la com êxito para, ao final desse ciclo de oito anos, olhar para trás e me declarar satisfeito com o que fiz pelo meu povo e pelo meu estado. Mas do ponto de vista pessoal, eu não posso deixar de reconhecer que estou vivendo um belo momento. Tudo que eu pretendi através da política eu consegui, mas o desenho do meu sonho foi muito bem feito. Eu queria ter um barco com o nome de "Nobre Vagabundo" e um sitiozinho na beira da praia, mas esses dois sonhos eu não os realizei. Mas ter sido escolhido por duas vezes pelo meu povo para liderá-lo, ter sido duas vezes prefeito da capital, ter sido líder de bancada enquanto deputado, são coisas que me deixam muito feliz.
Ontem eu fui a uma das mais singelas solenidades desde que eu governo, mas uma das que mais me emocionaram. Fui a Ilha de São Pedro, onde se situa a aldeia do povo Xocó. E foi justamente a luta dos Xocós, a primeira luta social da qual participei como militante, atraído pelos companheiros do DCE. Foi essa primeira luta que me arrebatou para a disputa social e depois para a briga política. Pois bem, trinta e poucos anos depois eu estou em um barco indo ao encontro daquela tribo. Do lado de lá está um cacique e alguns guerreiros paramentados para me receber. Naquele momento, eu olhei para uma margem e para a outra e é como se eu visse, na margem de lá o menino que eu fui aos 19 anos e na margem de cá, o homem que eu sou hoje, convidado a atravessar o rio do tempo até este porto, sem ter deixado a minha alma na outra margem. O meu retorno à ilha de Xocó revela de forma concreta que eu, para atravessar o rio, não precisei jogar fora a carga das minhas responsabilidades, as minhas convicções, os meus valores, as minhas ideias. Então, quando eu pisei do outro lado da ilha, já cheguei carregado da emoção de me reencontrar com a primeira luta da qual participei. Eu me encontrei com um menino e ele não me renegou e nem eu reneguei o menino que fui. Quando eu descerrei a placa da igreja que nós restauramos, lá estava o meu nome e o nome do cacique, marcando a emoção desse meu encontro comigo mesmo na mais cara das coerências, aquela que a alma cobra e a consciência exige. É a luta dos Xocós tendo uma outra dimensão em minha vida.
Esta travessia para a ilha dos Xocó me diz que, se eu não tenho vergonha da vida que vivi, não terei vergonha da vida que viverei.

Fonte: Universo Politico.com

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Prefeito Sukita faz 36 anos e de presente ganha prêmio de um dos 20 melhores prefeitos do país

Na noite de quarta feira passada, na cidade de Recife – PE, o Prefeito Sukita recebeu prêmio de um dos 20 melhores gestores públicos do país.
Respaldado por uma administração que vem a cada dia batendo recordes e dando exemplo no estado de Sergipe, Sukita faz 36 anos com grande estilo.
Em conversa com o prefeito no dia 01 de abril, data de seu aniversário, Sukita diz que o maior presente que ele poderia ter era conseguir ajudar a cada dia mais os seus conterrâneos desenvolvendo o município da melhor forma possível, e dando aos moradores de Capela a sua auto-estima de volta.
O Prefeito ainda mencionou que está em Recife também, para uma reunião com um grande político de Sergipe e que nesta, serão discutidas situações futuras relativas ao seu posicionamento político no estado, nas próximas eleições.
Os nossos Votos de Parabéns ao amigo Sukita, e que Deus continue iluminando seus passos dia-dia para que no amanhã DEUS retorne a ele as maiores alegrias possíveis em sua vida.